Conforme o Código de Direito Canônico, legislação própria da Igreja Católica, cânone 332, parágrafo 2º. “Se acontecer que o Romano Pontífice renuncie a seu múnus, para a validade se requer que a renúncia seja livremente feita e devidamente manifestada, mas não que seja aceita por alguém”.
A Igreja Particular de Jequié na pessoa de seu Bispo Diocesano e do seu Presbitério manifesta a sua gratidão ao grande intelectual e Pastor que conduziu a Igreja Católica desde abril de 2005. Contempla neste gesto de renúncia a consciência de um homem livre e sábio e ao mesmo tempo a certeza de que a Igreja de Cristo, há mais de dois milênios preservada da insídia do maligno (Mt 16, 13-19), obterá do Espírito Santo a sua contínua assistência na escolha do sucessor de Pedro, de João Paulo II, de Bento…
Os fiéis Católicos da Igreja Particular de Jequié são convidados a rezar na intenção da escolha do sucessor do Papa, por ele de modo especial e, particularmente, neste ano da fé, para que fortalecidos continuemos nossa caminhada para o Reino.
Os nossos jovens que se preparam para a Jornada Mundial da Juventude que ocorrerá em julho, no Rio de Janeiro, devem continuar empenhados na preparação deste evento que ocorrerá com o sucessor de Bento XVI.
Desejamos que este fato amplamente divulgado pela imprensa, proporcione não somente a visibilidade do Papa e da Igreja, mas, sobretudo, do conteúdo de nossa fé. Aproveitemos a Quaresma que estamos por iniciar, intensificando nossa oração e nosso propósito de conversão a fim que possamos ter uma Páscoa Santa e Feliz!
Com bênçãos e preces,
Dom José Ruy G. Lopes
Bispo Diocesano de Jequié