Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Bahia, é inaugurado

Espaço foi concedido pelo presidente do TJ à OAB. Foto: Divulgação

Com a presença de representantes do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) e da diretoria da OAB-Bahia, foi inaugurado, na última terça-feira (27), o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Bahia. Localizado no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, o novo espaço foi concedido pelo presidente do TJ-BA, desembargador Nilson Soares Castelo Branco, à OAB-BA, e passou por reformas para receber a estrutura com novas salas e equipamentos.

A presidente da OAB-BA, Daniela Borges, em seu discurso de abertura, falou sobre a importância do trabalho da advocacia na Justiça brasileira e o papel do Tribunal de Ética e Disciplina, que é orientar e aconselhar a respeito da ética profissional do advogado. “Honrar essas responsabilidades é muito importante em razão da estatura da função que a gente exerce e, por isso, esse tribunal é importante pra que a gente possa, também, valorizar a nossa profissão”, destacou a presidente da seccional baiana.

”Existem dois pilares para uma advocacia forte e respeitável: prerrogativa e ética. A nossa diretoria, a nossa OAB, tem sido intransigente na defesa das prerrogativas e, também, temos que ser para exigir o cumprimento da ética”, reforçou Sylvio Garcez, presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-BA.

Na ocasião, Sadraque Oliveira Rios, juiz assessor da Presidência do TJ-BA, discursou em nome do chefe do Judiciário baiano, externando alegria pela inauguração do espaço e destacando que a advocacia é essencial para o sistema de Justiça. Ressaltou, ainda, a participação do Desembargador Presidente Nilson Castelo Branco, que integrou a Corte do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB – BA, como titular, no triênio 2001-2003. ”Ele muito bem compreende a essência, o papel e a relevância do Tribunal de Ética e Disciplina para valorização da advocacia, de uma forma que revele o seu melhor potencial para todos os cidadãos”, afirmou o magistrado.