”Revezamento de PT e carlismo é um círculo vicioso que atrasa a Bahia”, afirma o candidato João Roma

Roma é o candidato de Bolsonaro ao Governo. Foto: Assessoria

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), disse em entrevista à rádio Irará FM, nesta quinta, que ”a covardia do adversário ACM Neto (UB) de não participar dos debates já causa a queda dele nas pesquisas”.

”Numa campanha, o mínimo que o eleitor exige é verdade e transparência. Não se vê isso em ACM Neto, que não tem opinião pessoal. Antes de falar, ele quer saber o que vai agradar às pessoas, quando, nesta eleição, o povo quer saber do futuro do Brasil e da Bahia, mas a ele só interessa o projeto pessoal dele. Ele pensa que vai levar o eleitor na gaita, mas caiu do cavalo”, disse.

Segundo Roma, ”não é possível que PT e carlismo fiquem se revezando no poder da Bahia num círculo vicioso, que lega a baianas e baianos os piores índices sociais do país. A Bahia tem hoje o maior contingente populacional do país na faixa da pobreza e extrema pobreza”.

O candidato apoiado por Bolsonaro critica as ”fracassadas” políticas sociais do atual governo petista, observando que, no estado, há, segundo ele, mais pessoas que recebem o Auxílio Brasil do que as que trabalham com carteira assinada.

”Vamos reduzir os impostos para atrair investimentos e gerar emprego e renda. Além disso, vamos criar o Auxílio Bahia para complementar o Auxílio Brasil e ajudar os mais necessitados a melhorar de vida. Quem quer Bolsonaro presidente não vai permitir que dois adversários de Bolsonaro disputem o segundo turno na Bahia. Quem vota em Bolsonaro 22 vota em Roma 22, porque a Bahia precisa seguir de mãos dadas com o Brasil”, afirmou.