Familiares e amigos do motorista José Santos da Silva, que era apelidado de Pelé e foi a óbito no dia (21) de setembro após ser vitimado por um acidente de trânsito na BR-330 voltaram a protestar, nesta quarta-feira (29), cobrando da Justiça de Jequié celeridade no julgamento do inquérito policial sobre o acidente, que aponta o médico Rômulo Garcia Mazanti, de 40 anos, como causador da colisão entre o carro que ele conduzia, uma caminhonete Toyota/Hillux CD4x4 SRV, placa OKZ2610, e um Fiat/Strada Working, placa OKP2546, conduzido por Pelé.
Na ocasião, um boletim da Polícia Rodoviária Federal (PRF) revelou que o veículo do médico transitava pela contramão, conforme depoimento do filho da vítima, Renan Santos Silva, 22, que chegou a ser socorrido ao hospital com lesões leves e lidera as manifestações contra Rômulo, o acusando de ter ingerido álcool no dia do desastre.
Pelé era morador da cidade de Itagi, no Médio Rio de Contas. A Polícia Civil de Jequié disse ter concluído e remetido à Justiça o inquérito que apura o caso.
