Jaguaquara: Assessor jurídico da Câmara diz que vereadora faz política do quanto pior melhor

Marcos Ernesto, ao meio, rebate Sara. Foto: log Marcos Frahm

Após a Justiça deferir, em parte, liminar pleiteada pela vereadora Sara Helem (DEM), para suspender a apreciação das contas da Prefeitura de Jaguaquara relativas ao exercício financeiro de 2015, em sessão da Câmara marcada para esta quarta-feira (13), o assessor jurídico da Câmara Municipal local, o advogado Marcos Ernesto Mendes – [na foto ladeado por vereadores], rebateu, em nota enviada ao Blog Marcos Frahm, as alegações da parlamentar, de que o presidente da Casa, Élio Boa Sorte Fernandes (PP) estaria atropelando prazos de análises das contas reprovadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios – TCM na tentativa de favorecer ao prefeito Giuliano Martinelli (PP). Na nota, o assessor jurídico nega descumprimento de prazos pelo Poder Legislativo e diz que a vereadora estaria transformando o fato em palanque político. Leia abaixo, na íntegra, a nota enviada pelo advogado.

”Quanto a matéria publicada, neste respeitável órgão de imprensa, com o título: -vereadora consegue na Justiça, suspender a sessão que votaria as contas do prefeito-, nós que fazemos assessoria jurídica da Casa temos que esclarecer a população os seguintes pontos:

1º- Não houve atropelamento de prazos pela direção da Câmera para beneficiar o prefeito municipal, quem afirma tal coisa desconhece o caráter sério desenvolvido pela direção da casa. A vereadora, busca somente palanque político, com isso desrespeita assessores jurídicos, vereadores e a população, com informações desassociada da realidade, É a ”política do quanto pior melhor.”

2º- O presidente da Câmara exerce, de forma séria e proba os trabalhos legislativos, aliás sua postura tem sido motivo de elogios pela comunidade e pelos demais vereadores, prova disso que foi reeleito para mais um mandato.

3º- No mais, nos colocamos à disposição da população, pois sabemos que somos seus empregados e devemos exclusivamente aos mesmo explicação de nossos atos.

4º- em momento oportuno, quando fizermos a defesa da Câmera, demonstraremos que nada de ilícito foi praticado, e que o episódio perpetrado pela parlamentar, Éésó mais um triste capítulo da nossa, tão comum política pela política”.