Em São Gongalo, Rui Costa diz que Bolsonaro não tem compaixão nem sensibilidade com a vida humana

Rui entrega Complexo de Educação em São Gonçalo. Foto: Carol Garcia

O governador Rui Costa (PT) voltou a fazer críticas à atuação do presidente Jair Bolsonaro na pandemia da Covid-19. Segundo Rui, ele é ”o pior presidente da República da história do Brasil” e não tem ”compaixão nem sensibilidade com a vida humana”. A declaração ocorreu nesta quinta-feira (11), durante evento de entrega do Complexo Poliesportivo de Educação, em São Gonçalo dos Campos.

”Sei que o exemplo que vem da cadeira do presidente é o pior possível. O mesmo, que fazia o ex-presidente dos Estados Unidos, aquele que graças a Deus já se foi, o povo americano mandou embora porque ele não mostrou nenhuma sensibilidade com a vida humana. Os EUA não representam a maior população do planeta, tem em torno de 300 milhões de habitantes, o Brasil também não tem a maior população do mundo, são pouco mais de 200 milhões de habitantes. Quem é a maior população do mundo? A China, com mais de 1 bilhão de pessoas, sete vezes mais que a população do Brasil. Agora, quem tem mais casos e mortes por Covid, a China ou o Brasil? Disparado o Brasil. Os EUA tinha um presidente irresponsável, assim como é o presidente do Brasil, que não tem nenhuma compaixão e nem sensibilidade com a vida humana”, afirmou o governador, ressaltando que o presidente dá péssimos exemplos na pandemia.

”Digo isso porque todas as vezes que ele veio à Bahia ele deu um péssimo exemplo de circular nas ruas sem máscaras, induzindo as pessoas a se contaminarem e morrerem. Dá um péssimo exemplo quando fica botando dúvida sobre vacinação. Definitivamente, ele já está na história do Brasil como o pior presidente da República que esse país já teve. Ele já está na história como o presidente com a menor sensibilidade com a vida humana. E eu não falo de política partidária, de centro, esquerda ou de direita. Estou falando de compaixão. A política deveria ser um lugar para quem gosta de cuidar de gente. E isso, definitivamente, é o que ele não gosta. Mais importante do que a palavra é o exemplo”, completou Rui.